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Já me disseram que tudo começa no princípio; também
disseram que princípios não se constroem em mesa de bar; como disseram que se
constroem, sim. Ora, já me disseram coisa para caralho, com o perdão da
palavra. E, no fim, decidi que quem diz e faz sou eu: e do meu jeito. Imprimo
meu ser e assino. Assinado eu, assinado quem?! Somos seres assinantes, e
enquanto nomes, para mim, às vezes são apenas e somente nomes, outras vezes são
muito mais que isso. Se analiso discursos, nem sempre conheço tudo o que
encontro; porém, quando é necessário, me procuro.
Na época em que matutava criações escritas e uma assinatura, em
mesa de bar ouvi pela primeira vez algo que me caiu como uma luva. No terraço
do Maletta, eu estava em fase boa: muitos planos, um fósforo aceso no peito,
prestes a mudar de cidade (não sabia ainda, mas me aguardavam algumas noites
frias do curso noturno ou alegrias da bochecha vermelha com o álcool no forró).
À minha frente, algumas amizades e uma comanda cheia – preocupante!. O ar
cheirava a molho. Ao meu lado se sentava meu dengo.
- Foi engraçado, olha só...
Surgiu no engraçado e depois tornou-se um pouco mais complexo, mas bonito. Quem falava...
...CLIQUE AQUI PARA LER A CRÔNICA DE ABERTURA E PRINCÍPIO DA LEBIsCA
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